8 maneiras de melhorar o processo de aprendizagem

junho 17, 2021 | Publicado por undefined.

 

Todo o empenho dos atores da comunidade escolar precisa ter apenas um foco: o processo de aprendizagem. Os segmentos da Educação Básica são o principal momento para o desenvolvimento, entre crianças e adolescentes, de habilidades que serão essenciais na vida adulta.


O incentivo para aprender deve ser iniciado ainda nos primeiro momentos da infância. Já no círculo familiar, é necessário criar um ambiente propício. Despertar a curiosidade é o primeiro passo para que haja interesse pelo conhecimento, de maneira mais ampla, na infância e na adolescência.


Quando chega à escola, a criança se depara com um mundo inteiramente novo. A convivência com novas pessoas, a relação com um espaço diferente e o dia a dia cheio de estímulos também colabora para suscitar o entusiasmo dos alunos. Mas isso não pode se perder com o tempo.


Professores, gestores, coordenadores e os demais profissionais que trabalham na instituição de ensino têm que rever as suas atitudes, propor inovações e alterar as abordagens em sala de aula para manter a atmosfera positiva entre os estudantes. Tudo em prol do processo de aprendizagem. 


Até a expressão de ensino tem sido deixada de lado em detrimento desse conceito, que identifica que o conhecimento não é o resultado de uma transmissão de um polo a outro. Para fazer com que crianças e adolescentes aprendam, é necessário entender como se desenvolvem suas habilidades.


A tecnologia é uma aliada nesse sentido. Soluções digitais podem facilitar o acompanhamento do desempenho das turmas e possibilitar que os educadores trabalhem os conteúdos de maneira mais interativa e lúdica. Para isso, é importante conhecer todas as alternativas disponíveis atualmente.


Apesar de todos os esforços, muitas vezes a complexa rotina da educação dificulta que essas capacidades sejam estimuladas em todo o seu potencial. Neste artigo, você vai conferir dicas para superar os obstáculos e proporcionar o melhor processo de aprendizagem possível. Aproveite!

1. Leve a tecnologia para a sala de aula


A geração que está sentada nas cadeiras das salas de aula atualmente é nativa digital. Ou seja: já nasceu em uma realidade profundamente midiatizada, com acesso à internet e até com dispositivos móveis na palma da mão. Essa conjuntura faz toda a diferença para o processo de aprendizagem.


É importante trazer todas essas inovações, que revolucionaram até as atividades mais cotidianas, para as abordagens dos educadores. A gestão deve equipar da melhor forma possível a escola e o corpo docente precisa se manter atualizado para explorar essas novas ferramentas.

2. Estimule atividades extracurriculares


A formação dos indivíduos não se esgota na grade curricular da escola. Além de dominar o que é trabalhado nas aulas das disciplinas, os estudantes precisam aprimorar habilidades socioemocionais, alcançar um bom repertório cultural e adquirir autoconfiança durante a infância e a adolescência.  


As mudanças impostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) incentivam que os segmentos da Educação Básica das escolas se atualizem, com o intuito de criar as condições favoráveis para o desenvolvimento mais abrangente das crianças e dos adolescentes.

3. Ensine o aluno a estudar


A realidade atual não faz distinção entre o período de formação e o momento em que todo o conhecimento é colocado em prática. Por esse motivo, é preciso aprender, ainda na infância, a adquirir novas habilidades e aprimorar capacidades para que isso aconteça ao longo de toda a vida.


Na Educação Básica, os educadores devem se esforçar para deixar os estudantes preparados para os desafios que vão encarar na vida adulta. As aulas devem estimular o hábito de estudar entre as crianças e os adolescentes e tornar o processo de aprendizagem prazeroso.

4. Fortaleça a parceria com os pais e responsáveis 


O conhecimento não é o resultado de ações individuais. Ou seja: o processo de aprendizagem é fruto do empenho coletivo, que deve ser iniciado na casa dos alunos e vai chegar à estrutura física da instituição de ensino. A comunidade escolar é fundamental para alcançar esse objetivo.


A parceria dos funcionários, que compõem os quadros das escolas, com os responsáveis pelas crianças e pelos adolescentes precisa ser estimulada em todas as oportunidades em que houver diálogos. Incentivar essa troca de informações é uma etapa importante do cotidiano da educação.

5. Mude a dinâmica da sala de aula


A percepção dos educadores é capaz de redefinir os rumos da aula ou de um ano inteiro — seja no Ensino Fundamental, seja no Ensino Médio. Caso uma abordagem não tenha atingido o objetivo estabelecido anteriormente, a equipe pedagógica pode alterar a sua própria proposta de ensino.


Nem sempre o planejamento alcança as metas preestabelecidas. Sendo assim, a programação deve deixar espaço para esses ajustes de última hora. Propor mudanças na dinâmica entre alunos e professores na sala de aula também costuma trazer vantagens.

6. Faça a revisão de conteúdos antigos


O fluxo de informações com que convivemos atualmente é bastante intenso. Apesar de os currículos das escolas não serem alterados com tanta frequência, as atividades apresentadas aos alunos precisam estar em sintonia com o ritmo da vida contemporânea — e essa não é uma tarefa fácil.


É interessante manter as atenções voltadas para os conteúdos que são trabalhados em sala de aula com esse olhar. Atualizações nos assuntos trabalhados nas Ciências Humanas, por exemplo, podem ajudar a conectá-los à conjuntura com que os alunos se deparam no dia a dia.

7. Promova avaliações de desempenho


O método tradicional para avaliar o desempenho dos alunos tem provas e testes como seus principais elementos. A escola divide o ano em ciclos bimestrais ou trimestrais e estipula as semanas de avaliação no calendário escolar. Especialistas, no entanto, já procuram metodologias inovadoras. 


Os pedagogos que criticam a compartimentalização do ano letivo indicam que a escola reserva uma função muito passiva aos alunos nesse cenário. Para reverter esse quadro ainda desfavorável e empoderar crianças e adolescentes, o uso de dados e da tecnologia pode ser uma saída.

8. Dê voz aos estudantes


Soluções digitais ainda contribuem para que os alunos discutam entre si tópicos sobre os conteúdos. A partir de provocações dos professores, o diálogo dos estudantes pode aproveitar fóruns online e em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Dessas interações, muitas vezes, surgem respostas.


O protagonismo estudantil é a base para suscitar a criatividade no ambiente escolar. Ouvir o que crianças e adolescentes falam é o primeiro feedback para o processo de aprendizagem. Todos os profissionais envolvidos na Educação Básica não devem perder isso de vista.


Responsáveis, professores, coordenadores, gestores e os demais profissionais da escola precisam manter o foco no processo de aprendizagem dos estudantes. A resiliência é uma virtude imprescindível nesse cenário, porque é comum que sejam necessários ajustes durante o ano letivo.

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A capacidade de se adaptar às mudanças no cotidiano do ensino é uma exigência para os profissionais desse setor. Além disso, propor opções criativas e lúdicas para despertar o interesse das turmas também auxilia no processo de aprendizagem nos segmentos da Educação Básica.


Se a tecnologia pode ajudar os educadores no aprimoramento das práticas pedagógicas, as escolas precisam ser cautelosas ao adotar novos recursos. Embora sejam muitas as alternativas disponíveis atualmente, poucas apresentam todas as funcionalidades de que a sua instituição de ensino precisa.


A Essia oferece muitas das ferramentas mencionadas: apresenta relatórios de desempenho; reúne alunos em fóruns das turmas e possibilita diálogos com os professores; e, por fim, permite a edição dos conteúdos, com a formação de sequências pedagógicas sob medida.


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