A escola reúne várias atividades que têm como objetivo promover a aprendizagem dos alunos. Por concentrar ações tão diferentes, é um espaço que precisa de profissionais de formações distintas com habilidades que se complementem no dia a dia do ensino. Assim, a função do coordenador pedagógico é essencial.
Esse cargo é fundamental para orientar todas as atitudes tomadas com o intuito de fazer com que crianças e adolescentes aprendam ao longo dos segmentos da Educação Básica. Os desafios atuais tornam ainda mais importante articular o trabalho dos professores.
A tecnologia transformou a maneira como a comunidade escolar se comunica. As interações entre responsáveis e equipe pedagógica foram alteradas pelos dispositivos móveis com acesso à internet. Ferramentas digitais também apresentam soluções para a relação do estudante com o conteúdo.
Mas para que o funcionamento da escola seja o melhor possível, é preciso aproveitar ao máximo o potencial dos funcionários e as alternativas oferecidas por inovações tecnológicas. Essas duas dimensões devem se completar para uma coordenação pedagógica eficiente.
Quer conhecer melhor o papel do coordenador pedagógico e como as soluções tecnológicas colaboram para o processo de aprendizagem? Então continue por aqui e leia mais!
A coordenação pedagógica é a responsável por articular várias dessas habilidades dos educadores em prol do ensino. Para ser capaz de agregar perfis tão distintos e organizar as tarefas diárias, o coordenador precisa reunir várias qualidades.
Entenda as ações desse profissional tão importante para o funcionamento da escola!
Os professores têm autonomia para fazer o planejamento do ano letivo e organizar as suas aulas. Embora tenha que estar em sintonia com o projeto pedagógico de cada escola, a liberdade para os educadores é fundamental para criar um ambiente de estímulo à aprendizagem.
Já a avaliação é uma etapa a ser cumprida em conjunto, entre coordenadores e professores. Para mensurar se os alunos conseguem aprender, é preciso haver uma perspectiva de longo prazo, para um segmento inteiro. O desempenho dos estudantes precisa ser observado a partir desse prisma.
Os professores programam provas e testes com base nos conteúdos trabalhados no dia a dia e na vivência de sala de aula. Os coordenadores precisam ter essa visão mais geral para auxiliar na avaliação. As duas funções, portanto, são complementares.
A coordenação também é responsável por estabelecer um diálogo com as famílias. Em caso de dúvidas sobre notas ou desempenho dos alunos, é aos coordenadores que os responsáveis devem se reportar. Por isso, é necessário manter um acompanhamento constante.
É inevitável: o coordenador precisa ter uma percepção muito clara das dinâmicas de sala de aula. Sem conhecer como o processo de aprendizagem funciona ao longo letivo não é possível articular as ações escolares para oferecer as melhores condições aos alunos.
Por lidar diretamente com os professores, a coordenação identifica os seus principais desafios. Os obstáculos podem ser de caráter estrutural, profissional ou até pessoal. Dar incentivos e manter a equipe pedagógica engajada são duas tarefas importantes.
Estimular o aprimoramento dos profissionais envolvidos no processo de aprendizagem é imprescindível. Embora o objetivo seja sempre ensinar de modo eficiente, a educação sofre mudanças constantes e precisa estar sintonizada com a atual geração de alunos.
A tecnologia, por exemplo, compõe a rotina dos estudantes da Educação Básica. A equipe pedagógica precisa estar atenta às ferramentas que aproveitam a interatividade para manter a concentração e o foco das turmas nos conteúdos.
As escolas não podem permitir que exista uma lacuna entre o conhecimento teórico - ou sobre conceitos - e a vivência na prática com que os estudantes se deparam no dia a dia. Para diminuir essa distância, é preciso repensar a própria lógica da escola.
Muitas vezes, o projeto pedagógico escolar está distante do dia a dia do funcionamento do colégio. Algumas diretrizes listadas no documento podem parecer não ter relação direta com a experiência em sala de aula. Infelizmente, é possível que essa sensação também chegue aos alunos.
Os coordenadores precisam estar atentos nos dois casos. O conhecimento só ganha sentido quando seus usos são claros. Ou seja: o horizonte filosófico para a educação presente no projeto pedagógico precisa entrar em ação em sala de aula e os conteúdos trabalhados devem ser úteis para os alunos.
Essas duas orientações podem nortear as avaliações, por exemplo. Se o desempenho das turmas está baixo, uma alternativa para despertar mais interesse é deixar de lado as abstrações e incentivar a solução de problemas reais, presentes na vida dos estudantes.
A coordenação tem a função de mediar a relação entre vários dos atores envolvidos no processo de aprendizagem. É esse o setor que recebe as indicações dos responsáveis, que acompanha o empenho das turmas e que monitora e auxilia os professores.
A comunidade escolar deve ter os coordenadores como referências. Quando há algum desentendimento, portanto, a responsabilidade recai sobre o setor. É preciso inspirar confiança em alunos e familiares e articular as ações dos educadores para facilitar a convivência.
Manter canais de diálogo e se expressar com clareza são atitudes fundamentais para a mediação de conflitos. Os professores, que estão em sala de aula e convivem diariamente com os desafios do aprendizado, precisam ser ouvidos sempre com muita atenção.
A proposta é usar menos de autoridade e se apresentar, perante todos esses indivíduos que interagem no ambiente escolar, como um conciliador. Estabelecer relações de confiança mútua fortalece a segurança de que a escola é o lugar privilegiado para o conhecimento florescer.
As transformações sociais, tradicionalmente, são iniciadas pelos jovens. Desde as mudanças históricas até as alterações mais simples em hábitos rotineiros, inovações vem à tona a partir de crianças e adolescentes. É importante seguir essas tendências para não ficar para trás.
Na educação, o mesmo acontece. A rotina dos alunos é ainda mais acelerada do que a dos pais. Essa é uma característica geracional. Instigados pelos mais diferentes estímulos, os estudantes exigem que os professores estejam preparados para a nova realidade.
Os coordenadores devem sempre estar em harmonia com o ritmo das turmas. A necessidade de incluir dinâmicas mais interativas pode incentivar que o cotidiano da escola também se atualize. É o caso das metodologias ativas, que propõem que os alunos assumam o protagonismo nesse processo.
Deslocar a centralidade do processo de aprendizagem para os estudantes faz com que sejam necessários muitos esforços da coordenação. É esse o setor responsável por conscientizar a equipe pedagógica da importância de tomar essas medidas para favorecer o ensino.
Existem nas escolas diferentes cargos de coordenação. Em alguns casos, há somente o coordenador de segmento, responsável por acompanhar uma etapa da Educação Básica (como Ensino Médio ou determinada fase do Ensino Fundamental).
Outras instituições adotam a coordenação por área. Assim, o acompanhamento se volta para disciplinas específicas (como Matemática ou História). Esses setores não são excludentes e podem conviver no mesmo ambiente para potencializar o processo de aprendizagem.
São os gestores que definem como será essa configuração. De qualquer forma, algumas habilidades são imprescindíveis. Para coordenar as atitudes tomadas na educação, o profissional precisa reunir pelo menos duas características básicas.
São elas: liderança e comunicação. É preciso liderar todos os movimentos no ambiente da escola a fim de incentivar que crianças e adolescentes aprendam. Para isso, é determinante se expressar da maneira certa e cativar toda a comunidade escolar.
Ferramentas tecnológicas podem proporcionar outras formas de interagir. O acesso a redes sociais por meio de dispositivos móveis revolucionou a comunicação e já é muito comum o uso dessas inovações pela comunidade escolar.
No entanto, se essas interações ocorrerem de forma dispersa, a organização da escola pode ser prejudicada. É necessário oferecer uma abordagem integrada e coesa, que também suscite a confiança dos responsáveis. Outras soluções digitais podem contribuir para isso.
A plataforma digital para conteúdo didático colabora para facilitar a comunicação. Há fóruns para alunos, e os professores podem enviar mensagens individuais, mais específicas, ou para as turmas em geral. É possível ainda que os coordenadores acompanhem todas essas interações.
Essa ferramenta também propõe um processo de aprendizagem mais interativo, com sequências pedagógicas sob medida para cada plano de aula, e até oferece a possibilidade de os professores inserirem conteúdo próprio no ambiente virtual.
O papel que o coordenador desempenha é essencial para o funcionamento da escola. Soluções digitais devem colaborar para que todas as ações tenham como foco o desenvolvimento de crianças e adolescentes durante a Educação Básica.
Agora que já conheceu melhor a rotina da coordenação pedagógica, você precisa saber mais sobre a ferramenta que integra a comunicação e propõe uma experiência inovadora com o conteúdo didático: a plataforma digital de ensino.
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