A tecnologia modificou a relação da comunidade escolar com o conhecimento. Por meio de dispositivos digitais, professores, alunos, gestores e responsáveis interagem, pesquisam e descobrem maneiras para potencializar o processo de aprendizagem. São essas as possibilidades que permitem a implementação do ensino híbrido.
Nessa modalidade, as escolas aproveitam as oportunidades oferecidas pelas inovações tecnológicas sem abrir mão totalmente dos benefícios do contato presencial com os estudantes.
Ao adotar essa modalidade, o ensino se torna mais resiliente e os gestores têm uma maior capacidade para lidar com os desafios cotidianos — como mudanças de professores e o impedimento de os alunos chegarem ao espaço físico do colégio.
Você vai conhecer neste artigo vantagens e alternativas que o ensino híbrido oferece para as escolas. São diferentes abordagens que precisam ser levadas em consideração pelos educadores. Então, continue a sua leitura!
Embora sejam várias as possibilidades apresentadas por essa modalidade, o ensino híbrido necessita de uma condição fundamental: a tecnologia na educação. Somente por meio de inovações digitais é possível colocar em prática essas novas abordagens.
Por isso, é importante entender quais são os atrativos que as soluções digitais oferecem às escolas. A Essia selecionou 5 benefícios que otimizam o dia a dia com os alunos. As vantagens podem ser percebidas por todos os componentes da comunidade escolar.
O período em que a interação entre alunos e professores se dá é decisivo para o processo de aprendizagem. É nesse instante que, tradicionalmente, ocorre a exposição inicial dos conteúdos. A partir da apresentação dos assuntos, os alunos começam a desenvolver interesses e dúvidas.
A tecnologia permite que essa relação seja aproveitada ao máximo. Educadores e estudantes podem interagir de diferentes formas, desde a emergência das novas plataformas de comunicação. É reservada aos professores, no entanto, a tarefa de mediar o uso desses dispositivos.
A partir das particularidades dos seus projetos didáticos, as equipes pedagógicas devem escolher as ferramentas que melhor se adequam aos conteúdos trabalhados. Assim, é ainda mais incentivado esse diálogo, tão importante para que o conhecimento floresça na educação.
A gestão do tempo é um grande desafio para a vida adulta. Com a chegada de dispositivos móveis e atrativos, escolher a que propósitos dedicar seus esforços é uma tarefa cada vez mais complexa. É interessante estimular as novas gerações para que estejam preparadas a fazer essas opções.
Incentivar a autonomia dos estudantes é muito importante para isso. A capacidade de planejar os estudos, a partir dos conteúdos trabalhados em aula, é uma habilidade que precisa ser acompanhada pela comunidade escolar.
Plataformas digitais de ensino, por exemplo, podem ajudar os estudantes a se programarem para fazer os exercícios passados pelos professores. A função dos educadores é primordial: as atividades são indicadas pela equipe pedagógica.
Os alunos podem receber feedbacks específicos sobre as tarefas feitas. Ao saber como foi o seu desempenho, com as suas dificuldades e os seus avanços, o estudante se sente mais confiante com o passo a passo da aprendizagem.
Se a autonomia nos estudos é uma forma de incentivar os alunos a manterem o foco, fomentar uma educação tecnológica é também uma maneira de estimular que as turmas tenham atenção durante as aulas e consigam se concentrar ao fazerem os exercícios.
Algumas soluções digitais para a aprendizagem permitem que haja acessos sem a conexão com a internet. Isso impede que outros aplicativos provoquem distrações ao longo de uma atividade. Nesses momentos, as interrupções determinam as dificuldades de compreensão com o conteúdo.
Com os dispositivos móveis, são muitas as opções na palma da mão de crianças e adolescentes. Um dos principais desafios para as escolas é ajudar os alunos a desenvolverem a habilidade de dedicar esforços ao ensino: é preciso incentivar os estudantes a “aprenderem a aprender”.
O ambiente virtual criado pela plataforma de ensino, por exemplo, pode funcionar offline. O material didático digital é uma opção para os educadores nessa tarefa. E o modo como os conteúdos são trabalhados exige muita dedicação também por parte dos professores.
Metodologias criativas com material didático digital são muito eficientes. É possível, inclusive, encorajar o ensino híbrido. Mesmo com a distância, os educadores são capazes de promover o engajamento das turmas quando adotam essas ferramentas tecnológicas.
O conteúdo do material didático digital permite alterações, o que torna o conteúdo sob medida para o plano de aula do professor. Criação de sequências pedagógicas e personalizações, como adequações à identidade visual de cada escola, são algumas das alternativas oferecidas.
Em alguns casos, a plataforma digital para conteúdo didático possibilita a inserção de questões, textos e outros objetos de aprendizagem no ambiente virtual. Essa ferramenta valoriza o corpo docente e faz com que o empenho para elaborar as atividades não tenha sido em vão.
Os efeitos dessas mudanças são sentidas por toda a comunidade escolar, porque o material didático personalizável cria uma atmosfera favorável para a aprendizagem. A tecnologia na educação apresenta ainda outras vantagens para o ensino.
A análise de dados é um dos grandes benefícios da tecnologia. Todas as ações no mundo digital deixam registros sobre os usuários. A partir de relatórios, essas informações podem ser utilizadas para tornar os serviços mais eficientes. Isso já acontece nas mais diversas áreas.
Na educação, os levantamentos podem potencializar as estratégias didáticas. Como a finalidade é ajudar os educadores no dia a dia da aprendizagem, a análise de dados apresenta os avanços e os principais desafios para a compreensão dos conteúdos trabalhados.
Por exemplo, os relatórios das plataformas digitais de ensino reúnem diagnósticos de desempenho individuais e coletivos. Ou seja, há informações de cada aluno e das turmas. Isso facilita a comparação e a avaliação das etapas da aprendizagem.
As plataformas digitais apresentam aos educadores os registros deixados pelos alunos com relação ao engajamento. Os professores descobrem quem não tem se empenhado ou quem não realiza as atividades. A partir desses benefícios, já é possível pensar em métodos para o ensino híbrido.
Por meio da tecnologia, as escolas conseguem potencializar os momentos de convivência com o ensino híbrido. Experiências dentro e fora do Brasil demonstram como essa transição pode ser bem-sucedida. A partir dessas boas práticas, você conhecerá aqui quatro metodologias diferentes.
São explicações breves, que apenas introduzem essas abordagens. O objetivo dessa lista é incentivar a criatividade dos educadores com o intuito de que novas aplicações sejam desenvolvidas, de acordo com as suas realidades locais.
Tradicionalmente, recai sobre o professor a responsabilidade de apresentar os conteúdos às turmas e ser o centro das atenções durante as dinâmicas com os alunos. A tecnologia, entretanto, permite que os alunos passem a exercer o protagonismo na aprendizagem.
A metodologia da sala de aula invertida requer o esforço para aprender, por parte dos estudantes, os conteúdos antes das dinâmicas presenciais. O professor tem papel decisivo para orientar e indicar tarefas. O aluno deve aproveitar os encontros para tirar dúvidas e apresentar o que foi aprendido.
Em uma última etapa, posterior à aula, os alunos devem se aprofundar nos conceitos e procurar outros assuntos relacionados ao tema que sejam de seu interesse. A proposta é que a autonomia faça com que o processo como um todo se torne muito mais interessante.
O ensino híbrido ressignifica o espaço físico da escola. A proposta passa a ser explorar características que muitas vezes, durante a rotina, não recebem a devida atenção. Um dos aspectos que são observados por outra ótica é a própria divisão dos alunos em turmas.
O método de rotação por estações leva isso em consideração ao propor que os estudantes sejam subdivididos em grupos menores e percorram uma espécie de circuito para trabalhar os conteúdos. A proposta altera as dinâmicas com o professor e transforma o ensino em algo mais interessante.
O período em cada estação é preestabelecido, mas as estações não podem ser dependentes umas das outras. Por estar inserida na modalidade híbrida, pelo menos uma dessas fases é realizada por meio de alguma ferramenta que utilize a internet.
Para o processo de ressignificação do ambiente escolar, é preciso analisar todo o potencial do espaço. Cada área tem que ser levada em consideração para que a presença dos alunos se beneficie da estrutura escolar, mesmo que por um período mais breve.
O método de laboratório rotacional prevê a divisão da turma em duas partes para que sejam utilizadas com mais eficiência as áreas da escola. Laboratórios de informática ou de ciências são dois espaços a serem aproveitados.
Essa proposta não deve substituir as lições presenciais. O tempo em cada fase também é estabelecido antecipadamente pela equipe pedagógica. A dinâmica transforma o cotidiano escolar e pode despertar o entusiasmo dos estudantes.
Se o propósito é que os alunos assumam os seus papéis de protagonistas no processo de aprendizagem, toda a comunidade escolar precisa estar engajada. Assim como a sala de aula invertida, há outra metodologia para tornar o desempenho do estudante mais efetivo.
É a rotação individual, que prevê um roteiro específico para que o aluno trabalhe o conteúdo. A ideia é que os professores elaborem esses itinerários e promovam rotações, a fim de que o estudante passe por mais de um roteiro. Não é preciso, contudo, que os alunos percorram todos.
A função dos educadores é primordial, assim como em todos os demais casos citados. A mudança não diminui a influência dos professores no curso do ano letivo, mas propõe uma nova perspectiva: deslocar a centralidade do processo de aprendizagem para os alunos.
Embora apresente inúmeras vantagens, a transição para o ensino híbrido faz com que algumas atitudes sejam necessárias. As ações são distribuídas por todos os principais agentes que participam do processo de aprendizagem: os alunos, os responsáveis, os professores e os gestores.
Os alunos estão entre os primeiros a sentir os impactos das alterações com essa modalidade de ensino. As dificuldades são sentidas inicialmente, por isso mesmo, pelos estudantes. O mesmo acontece com os benefícios. Esse motivo exige um diálogo constante.
Os responsáveis precisam estar atentos às sinalizações dos alunos. É necessário compreender quais são as estratégias que já funcionam e com quais há ainda obstáculos. Manter uma comunicação direta com o professor é muito importante para a implementação.
Aos educadores cabe a tarefa de propor atividades para que essa transição seja a mais suave possível. Com os momentos de distância, os professores procuram soluções para manter a proximidade, a partir de outras formas de interação.
É preciso que os gestores observem as inovações digitais e busquem soluções para os desafios na educação. Já há propostas que ajudam na passagem do ensino presencial para a modalidade híbrida. A tecnologia fortalece os professores no desafio de deixar as aulas mais atrativas.
É possível usar objetos de aprendizagem interativos, com imagens e vídeos, para ajudar a captar a atenção das turmas e estimular a aprendizagem. A plataforma digital para conteúdo didático colabora para isso, ao apresentar alternativas a educadores e estudantes.
Como você viu neste artigo, o ensino híbrido procura nas novas ferramentas digitais alternativas para ampliar as possibilidades para as aulas. A partir do conhecimento dos professores, essa modalidade contribui para superar eventuais dificuldades para a presença dos alunos e prioriza o desenvolvimento da aprendizagem.
A plataforma de ensino Essia foi projetada para colaborar com a proposta pedagógica da sua escola. A solução digital auxilia na implementação da modalidade híbrida e na inserção da tecnologia durante a Educação Básica. Clique aqui, experimente e entenda como revolucionar a rotina em sala de aula!
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