As escolas da Educação Básica executam diversas atividades em seu dia a dia. Essas ações se estendem para várias áreas, dos serviços gerais até o setor administrativo. Tudo isso que é feito pelo quadro de funcionários deve ter como objetivo aumentar o rendimento escolar dos alunos.
A comunidade escolar também é composta por pessoas diferentes. Responsáveis, diretores, professores, estudantes e demais funcionários são muito diferentes, mas também tem um interesse em comum: desenvolver o processo de aprendizagem.
É preciso, no entanto, entender a educação como um processo mais amplo que envolve a própria formação dos indivíduos e que está sujeito às condições com que crianças e adolescentes convivem. Aprender não é apenas dominar um conjunto de técnicas — é acima de tudo progredir como pessoa.
Para que os alunos rendam, é importante levar em consideração todos os aspectos que envolvem as aulas. Até as habilidades socioemocionais, chamadas também de soft skills, são determinantes para que o potencial dos estudantes seja desenvolvido do Ensino Fundamental ao Ensino Médio..
A Essia reuniu dicas para que a sua instituição de ensino também alcance esse objetivo. Então, boa leitura!
Rendimento escolar é a capacidade que os alunos têm de se desenvolver a partir dos conteúdos trabalhados pelos professores em sala de aula. Não se trata somente de entender os assuntos relacionados às disciplinas: é necessário aplicá-los e expressá-los com clareza.
É imprescindível também aprimorar o olhar crítico. Não é indicado adotar uma postura meramente passiva diante do que os professores expõem em sala. Essa conduta mais contemplativa costuma gerar a falsa impressão de que o conhecimento está sendo adquirido.
Tradicionalmente, as escolas utilizam as avaliações para mensurar o rendimento dos estudantes. O ano letivo é dividido em períodos, geralmente de dois ou três meses no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Por isso há provas bimestrais ou trimestrais, a depender da instituição.
Novas abordagens têm procurado novas maneiras de analisar se os alunos aprendem ou não. Metodologias ativas e outras propostas inovadoras tendem a buscar o protagonismo de crianças e adolescentes nesse processo com o intuito de manter o engajamento ao longo de todo o ano.
Aumentar os índices de rendimento das turmas é uma tarefa coletiva. É óbvio que os resultados dependem do aluno, porém é uma visão simplista atribuir a crianças e adolescentes o sucesso ou o fracasso de um processo que envolve profissionais e pais muito mais maduros.
Os diferentes atores da comunidade escolar cumprem funções decisivas para o sucesso do processo de aprendizagem. Se a responsabilidade é compartilhada por todos, quando o ensino é bem-sucedido também é importante reconhecer os méritos de cada um nessa empreitada.
Para saber mais a respeito das atribuições que educadores, pais e demais profissionais que representam a escola para aprimorar o desenvolvimento do aluno continue sua leitura!
O acompanhamento mais de perto cabe ao corpo docente. A percepção na hora em que o conteúdo é trabalhado é dos professores. A maneira como os assuntos são trabalhados pelas disciplinas é determinante para os resultados que serão obtidos pelas turmas.
A equipe pedagógica traça as estratégias para as aulas e repensa as atitudes que são tomadas em sala de aula ao longo do ano letivo. Essa tarefa é a mais perceptível para a comunidade escolar, mas passa longe de ser a única: educadores precisam do engajamento dos pais para alcançar o sucesso.
O conjunto dos responsáveis não reúne somente pais e mães de crianças e adolescentes. Quem ama e cuida dos alunos também deve ser entendido assim. Por isso, avós, outros parentes e demais pessoas que participam da formação dos alunos também precisam se fazer presentes.
Em casa, os estudantes realizam exercícios para reforço, por exemplo. Esse é o momento em que as dúvidas costumam aparecer. Dessa maneira, vale a pena redobrar a atenção para saná-las antes que isso comprometa o rendimento perante o conteúdo apresentado pelos professores.
A instituição de ensino tem a função de conferir coerência às ações que são tomadas por todos os profissionais que compõem o quadro de funcionários. Todos participam do processo de aprendizagem e colaboram para a formação dos indivíduos durante a Educação Básica.
Com o intuito de conseguir bons índices de rendimento, as escolas precisam providenciar a melhor estrutura possível para que o conhecimento floresça. Os métodos para aferir o desempenho das turmas também depende das decisões tomadas pelos gestores.
É preciso pensar de maneira prática sobre como atuar para aprimorar a aprendizagem. E o mais importante: converter o desenvolvimento dos alunos em resultados. Embora o objetivo seja sempre a formação das crianças e adolescentes, o rendimento precisa ter destaque nesse processo.
As avaliações ajudam a detectar as defasagens e avanços ao longo do ano letivo. Os professores devem compreender que as provas são aliados no desenvolvimento dos estudantes. A Essia preparou essa relação de medidas que podem melhorar esses indicadores.
As duas primeiras sugestões da lista podem ser aproveitadas por toda a comunidade escolar, enquanto as outras se destinam diretamente a gestores e educadores das instituições de ensino. Leia mais agora!
A maneira pela qual cada estudante lida com o conteúdo trabalhado pelos professores em sala de aula varia. Há desde os mais interessados até os que ainda não são capazes de identificar a importância de tudo aquilo para a sua vida pessoal. Dentro das turmas há grandes variações.
Para compreender os resultados dos alunos, é imprescindível entender também o trajeto percorrido até que aquela nota fosse registrada no boletim. A padrões de comportamento que precisam ser observados antes de qualquer julgamento mais apressado.
Responsáveis, professores e os outros funcionários da escola precisam identificar as particularidades dos indivíduos para propor atitudes que sejam capazes de ajudar a tornar acessíveis os conteúdos mais difíceis. O autoconhecimento dos próprios alunos também contribui para os bons resultados.
Faz parte dos desafios dos segmentos da Educação Básica estimular as turmas a trabalharem com conceitos. Essas abstrações são necessárias porque estão na base de discussões mais aprofundadas, principalmente nas Ciências Humanas e nas Linguagens.
É muito positivo quando os professores conseguem notar, até por meio do comportamento dos estudantes, que é preciso citar casos cotidianos. Contextualizar os debates colabora para que todas aquelas questões mencionadas em sala façam sentido para as crianças e os adolescentes.
Bate-papos informais dentro de casa com os responsáveis ou nos corredores do colégio com os funcionários também podem ajudar. Trazer exemplos práticos para os alunos mostra o quão aplicáveis são aqueles conceitos que, à primeira vista, parecem tão distantes.
Educadores do mundo inteiro se esforçam para elaborar maneiras melhores de avaliar o rendimento dos estudantes. As reflexões giram em torno de um método que, embora preciso quanto ao desempenho dos alunos, não seja estressante ou pressione crianças e adolescentes.
Apesar desses debates entre especialistas, já há algumas resoluções que ajudam a nortear as escolas com as avaliações. A principal unanimidade é a importância de situar as turmas sobre o momento da aprendizagem, com feedbacks e devolutivas.
Um acompanhamento especial por parte da equipe pedagógica identifica as dificuldades, propõe atividades para reforço, fortalece a confiança na escola e gera estímulos para o ano letivo. Assim, a instituição de ensino também consegue mensurar como têm sido a atuação dos profissionais.
As escolas que têm à disposição ferramentas tecnológicas saem na frente na tarefa de alcançar melhores rendimentos com os seus alunos. Muitas soluções digitais têm sido desenvolvidas com a intenção de despertar o interesse nas aulas e chegar a resultados melhores nas avaliações.
A geração atual que está nos segmentos da Educação Básica é composta por nativos digitais. Ou seja: está familiarizada com o uso da internet por meio dos mais modernos aparelhos. É dever da comunidade acadêmica aproveitar essa predisposição nas atividades escolares.
O monitoramento do rendimento é favorecido por essas inovações. Os exercícios feitos nessas plataformas geram dados que podem ser compilados em relatórios. Já é possível acompanhar, com mais precisão e de maneira individualizada, como cada aluno tem se desenvolvido.
É o principal objetivo das instituições de ensino garantir um melhor desempenho de seus alunos. A partir do momento que os alunos têm o domínio do conteúdo, os resultados tendem a surgir com facilidade. Pensar as estratégias para avaliação é fundamental para chegar a esse objetivo.
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